Com a base evoluída do Citroën C3 Aircross, a Stellantis lança o novo Opel Frontera na Europa, nome que pegou do SUV que foi vendido nos anos 90 até 2004. Mas, entre outras diferenças na comparação com o modelo da marca francesa, o novo Frontera será vendido apenas em versões híbridas e 100% elétricas.

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As peças específicas da Opel do novo Frontera tem muito em comum com o Mokka, um SUV totalmente elétrico. Os faróis são de LED e a carroceria vem com dois tons laranja e preto brilhante. Na traseira, as colunas são largas e as lanternas, divididas lembrando alguns modelos da Hyundai.

Como muitos outros carros modernos, a cabine do novo Frontera adota um design minimalista, mas parece manter alguns botões físicos. O destaque fica por conta do painel de instrumentos digital e do display de infoentretenimento, ambos de 10 polegadas. Há também um volante de três raios, tecido nos bancos e muitos elementos de plástico preto. Além disso, há um carregador de celular por indução e duas portas USB na frente e duas na parte traseira.

Plataforma evoluída

Imagem: Divulgação

O novo modelo oferecerá 460 litros no porta-malas, espaço que sobe para 1.600 litros com os encostos os bancos traseiros rebatidos. Um rack de teto também será oferecido de fábrica. O banco traseiro também se divide em 60:40. A empresa não mencionou se o Frontera estará disponível com um layout de assentos de três fileiras, como acontece com o Citroën C3 Aircross .

O Opel Frontera é um dos muitos novos modelos da Stellantis que irão rodar na arquitetura Smart Car, que é uma evolução da plataforma CMP/eCMP. Foi confirmado que o carro será vendido em versõs híbridas leves, com sistema de 48 volts e motores totalmente elétricos. a versão básica deverá vir com motor 1.2 e as mais equipadas com um elétrico.

No Brasil, existem chances do C3 Aircross ser eletrificado com sistema híbrido leve mais adiante dentro do plano da Stellantis de ter 40 modelos do gênero no país até 2030 com investimento de R$ 30 bilhões anunciado no início de março. 

Imagem: Divulgação

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Carlos Guimarães

Jornalista h?mais de 20 anos, j?acelerou várias novidades, mas não dispensa seu clássico no final de semana