BMW lança nova geração do Série 1, que deve chegar ao Brasil em 2025
Na Europa, modelo da quarta geração começa a ser vendido a partir de outubro
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A BMW mostra fotos e detalhes da quarta geração do Série 1, o menor modelo da marca alemã, que começa a ser vendido no mercado europeu em outubro. No Brasil, estima-se que o carro vai desembarcar apenas em 2025. De qualquer forma, estamos falando e um modelo completamente novo, com uma longa lista longa lista de mudanças por dentro e por fora.
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Já começa pelo desenho, com a parte dianteira que tem faróis mais nítidos e uma grade mais fina e larga que a do modelo anterior, enquanto as luzes traseiras permanecem horizontais, mas ficam dobradas ao invadirem parte dos para-lamas.
Com 4,35 metros de comprimento, 1,80 m de largura e 1,47 m de altura, o novo BMW Série 1 é ligeiramente mais longo e alto que o anterior. Além disso, existem várias opções de cores e personalização, o que inclui pintura preta brilhante na capota e pacote M Sport Design. Bom também é que a rigidez torcional aumentou, de acordo com a fabricante, o que melhora a estabilidade, principalmente em curvas
Interior perdeu vários botões físicos
Por dentro, o novo Série 1 está repleto de recursos tecnológicos que surgiram dos modelos maiores e mais caros da BMW. Um deles é a tela panorâmica do painel, que se divide em duas, uma de 10,25 polegadas do cluster outra, sensível ao toque, do sistema multimídia, de 10,7 polegadas. Com isso, diversos funções, deixaram de ser acionadas por botões físicos, inclusive o ar-condicionado.
O novo BMW Série 1 chegará nas versões 120, M135 xDrive, 118d e 120d, respectivamente. É 120, não 120i, porque a BMW está abandonando o "i" (que foi lançado para denotar injeção de combustível). O 120 recebe um motor de três cilindros, de 170 cv, potência, suficiente ir de 0 a 100 km/h em 7,8 segundos.
No caso do M135, o motor tem quatro cilindros, turbo, de 300 cv, para acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 4,9 segundos. Vale lembrar que todas as versões são híbridas leves, com sistema de 48 volts. E que exceto, esta versão topo de linha, que vem com tração integral, as demais têm apenas as rodas dianteiras motrizes e sempre com câmbio automático, o que significa que é o fim das versões manuais.
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Jornalista h?mais de 20 anos, j?acelerou várias novidades, mas não dispensa seu clássico no final de semana