O mercado de SUVs continua rendendo para o mercado brasileiro e definitivamente veio para ficar, ainda que os números nas vendas mensais tenham sofrido oscilações.

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Por conta disso, na busca pela liderança, as fabricantes estão correndo contra o tempo e preparando suas estratégias. A Hyundai, por exemplo, está apostando no novo Creta, que deverá receber novo desenho, além do motor 1.6 Turbo (TGDI) que substitui o 2.0 aspirado nas versões mais caras. 

Quer saber mais? Então fique ligado no que as fabricantes estão preparando de novidade para até o início de 2025 no segmento de utilitários esportivos, os chamados SUVs.

1- Chevrolet Equinox

A nova geração do Chevrolet Equinox a combustão, na versão Activ, foi flagrada toda camuflada em testes pelo página no Instagram . Na comparação com a geração anterior, o novo tem 5,8 cm a mais de largura e desenho arrojado, com uma grade frontal mais larga e novas rodas de 19 ou 20 polegadas, dependendo da escolha do cliente. 

No caso da versão Activ, o novo Equinox tem apelo off-road e itens exclusivos, entre os quais emblema escurecido, cor interior específica do acabamento com bordado nos encostos de cabeça dianteiros, pintura externa em dois tons e pneus de uso misto. O motor é o 1.5 turbo, com 175 cv, que funciona com tração dianteira e câmbio automático.

2- Fiat Fastback Híbrido

Indo em direção à tendência da eletrificação, o Fiat Fastback deve estrear ainda neste semestre - juntamente com o Pulse - um sistema híbrido do tipo Bio-Hybrid MHEV, conforme noticiado pelo site. Batizado de BSG, o recurso trabalhará em conjunto com o propulsor Turbo 200 Flex e o câmbio CVT cujo desempenho será superior ao da versão a combustão que seguirá com 130/125 cv e torque de 20,4 kgfm.

Com isso, tanto o SUV cupê Fastback, quanto o SUV Pulse serão os primeiros a contar com a tecnologia híbrida no Brasil do grupo Stellantis. Na Europa, este sistema BSG já equipa o Fiat Panda com motor 1.0 Firefly com câmbio manual de seis marchas. 

3- Hyundai Creta

Um dos SUVs mais vendidos, o Creta foi renovado e deve chegar às lojas nas próximas semanas, ou seja, até o início de outubro. O modelo, inclusive, foi flagrado recentemente desfilando pelas ruas de São Paulo revelam que o novo modelo ficou idêntico ao modelo indiano. 

Uma das novidades fica por conta do motor 1.6 turbo a gasolina emprestado do Tucson que no novo Creta deve ganhar uma variante flex, substituindo assim o atual 2.0 aspirado das versões mais caras.

Já quanto ao câmbio, é possível que a marca sul-coreana adote o automatizado de dupla embreagem com 7 marchas, também vindo do Tucson. Vale lembrar que o Creta atual usa caixa automática, de 6 marchas.

4- Volkswagen Nivus

Indo na contramão da eletrificação - pelo menos por enquanto, a Volkswagen deve lançar o Nivus reestilizado ainda neste ano. Como de praxe, o SUV - lançado em 2020 - vai passar pela sua primeira reestilização, mais concentrada na parte frontal (com grade semelhante ao do Virtus), tudo para tentar ultrapassar o Honda HR-V que está na frente por pouca diferença. Segundo a Fenabrave, em agosto foram emplacados 4.542 HR-Vs contra 4.458 Nivus no período.

Entre as versões, a novidade é a esportiva GTS, mas que só deverá ser apresentada em 2025. O  Nivus vai manter as versões Comfortline e Highline com motor 200 TSI que atualmente rende até 128 cv de potência e 20,4 kgfm de torque. Já a GTS, quando chegar, deverá vir com o propulsor 250 TSI de até 150 cv que equipa o SUV médio Taos, que deverá chegar renovado ao Brasil apenas em meados de 2025, com novo motor 1.5 com sistema híbrido leve.

5- Volvo XC90

Outro SUV que deve ganhar as ruas brasileiras, mas só em 2025, é o Volvo XC90 que virá repaginado. Presente desde 2015 no Brasil, o novo modelo segue com a nova tendência da marca sueca com farois mais finos em LED, além da grade, é claro, que também foi redesenhada.

Internamente, o Volvo XC90 recebeu novo painel digital com tela multimídia sensível ao toque de 11,2 polegadas, além de novas forrações e acabamento com materiais reciclados.

Na motorização, a opção a diesel não estará mais presente e, dessa maneira, a fabricante foca apenas no sistema híbrido plug-in que combina um motor 2.0 turbo de 310 cv com um elétrico de 145 cv. Segundo a empresa, a bateria recarregável de 18,8 kWh garante uma autonomia de 70 km no modo elétrico.

Além dessa opção, será lançada também uma versão micro-híbrida de 48 Volts, que usa um 2.0 turbo com 250 cv ou 300 cv e 420 cv, dependendo da configuração. 

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